GTA: Vice City - Cheats [+review]
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GTA: Vice City - Cheats [+review]
ja tem um tópico sobre ele, mas eh pra deixar mais completo
GTA: Vice City
![GTA: Vice City - Cheats [+review] Dicas-para-gta-vice-city](https://2img.net/h/www.dicasgratis.com.br/wp-content/uploads/2007/09/dicas-para-gta-vice-city.jpg)
Introdução:
Sucesso indiscutível lançado (apenas internacionalmente, já que a GreenLeaf não teve peito de distribuílo-lo no Brasil) há menos de um ano, Grand Theft Auto 3 concretizou um dos maiores feitos na história dos games. O jogo – considerado o mais politicamente incorreto da história – dava a liberdade de se fazer (quase) tudo no sub-mundo do crime: furtar carros no meio da rua, espancar civis e policiais, metralhar inimigos a toda hora, disputar rachas perigosos em alta velocidade, tudo para se manter na máfia e obter bens. Após uma história muito bem estruturada e um final digno de cinema, o bem humorado Tommy (até aqui, nosso protagonista) não resolve parar com os negócios; irá para Vice City – uma cidade virtual baseada em Miami dos anos 80 (o nome vem justamente de um seriado da TV da época “Miami Vice”) - acertar mercadorias com os colombianos e dar continuidade aos seus atos de má fé.
Em meio a este ambiente praiano a Rockstar dá continuação ao seu maior sucesso, apostando fundo nas barbaridades de Tommy, que passou a ditar um novo gênero no mundo dos games.
Jogabilidade:
Vice City está localizada no litoral de um lugar longínquo, com casas, mansões e hotéis luxuosos, bem como carros envenenados, e muita, mas muita gente de bem com a vida. Isto, porque quem habita ou está de passagem por aqui não quer saber de problemas, e sim, descanso. O primeiro impacto deste Grande Theft Auto para o antecessor é notado logo de cara; basta olhar para qualquer lado e ver civis seminus praticando cooper, andando de patins, rebolando ao sol forte, que nasce e se põe a cada dia. Mas vamos ao que interessa.
Tommy está novamente com problemas, e como se não bastasse conquistar Liberty City, agora ele deve construir uma nova reputação. Uma das principais novidades que se nota no novo game da série, é a possibilidade de entrar e interagir em edifícios espalhados na cidade, como shopping e danceteria, porém, somente é possível usufruir desta novidade em algumas construções liberadas pelo jogo. Todas as missões seguem o gênero do terceiro episódio da série, disponibilizando muitas missões simultâneas, e somente serviços sujos: assassine a mulher de um integrante da máfia concorrente, mate o inimigo do seu amigo, resgate seu colega de trabalho do perigo, dê baixa nos membros do grupo adversário, entre muitas outras atitudes insanas possíveis. Outro bom destaque que permaneceu, foram os bairros dominados por gangues: haitianos, ciganos e cubanos. Cometer um erro no território vizinho é o suficiente para que sua cara seja a mais procurada no local; basta pôr o pé (ou a roda) em qualquer ponto do bairro que rajadas de balas virão contra você.
Mas a grande novidade do novo GTA está na sessão de veículos, que além de iniciar já com os melhores carros (como o Banshee, Infernus, Cheetah - estamos em Vice City!), introduz uma nova modalidade: as motos. Seja uma vespa, uma lambreta, uma Harley ou até uma CGV 600, os monoveículos do jogo que mandam no asfalto, levando em conta que, além de práticos para ultrapassagens, a jogabilidade ficou ótima, permitindo empinar e faturar bônus por praticar saltos excêntricos. E para ter uma, não é complicado: basta esperar nas ruas mais badaladas da cidade e nocautear o motorista que está ocupando o assento. Novidade também é poder adquirir e monitorar estabelecimentos dispersos pela cidade - como danceterias, mansões, bares - dominando o local e podendo salvar o jogo no mesmo, abrindo novas missões, e facilitando o acesso quando se têm vários pontos espalhados.
Outro trabalho de gênio da desenvolvedora Rockstar foi manter as diferenças entre os bairros, especialmente em se tratando dos meios de locomoção. Cada localidade tem suas próprias características, demonstradas pelas casas e pelos carros. Na periferia, certamente veremos automóveis mais modestos, grandes e velhos, se diferenciando das avenidas principais e condomínios luxuosos, que exibem a toda hora conversíveis, motos turbinadas e outras beldades. O armamento também foi aprimorado, com um acréscimo no na quantidade de armas com diferentes poderios. A física do jogo continua impecável, com danos coerentes na lataria e destruição dos veículos. Há também uma grande aleatoriedade dos personagens, que resolvem interagir entre eles a qualquer hora (quando duas gangues se defrontam ou civis iniciam uma briga), trazendo um pouco de realismo a cidade que funciona 24 horas por dia.
Contudo, GTA: Vice City só nos apresenta isto de novo. O jogo é praticamente um upgrade do anterior; muito divertido, é verdade, mas sem muitas novidades. A Inteligência Artificial continua pecando em alguns momentos, com policiais que perseguem, mas quase nunca pegam; basta terminar uma missão ou "camuflar" o carro para ficar irreconhecível que eles inexplicavelmente encerram a perseguição e passam a caminhar normalmente, como se nada tivesse ocorrido. Mas há o lado bom de tudo isso: Grand Theft Auto é um jogo prático, onde tudo se consegue fácil, o que dificultaria e aborreceria se fatores extra-missões (polícia e gangues) atrapalhassem constantemente no andamento dos objetivos.
Áudio:
Para quem gostou das muitas estações de rádio e de longa duração em GTA 3, Vice City não desaponta. Novíssimas músicas e programas para ouvintes foram elaborados com todas as minúcias, especialmente para entreter o jogador. Estações de Reggae e Rock são as maiores novidades, não deixando de lado um espaço para suas MP3s, o que certamente é a preferida de todas. A dublagem permanece impecável, destacando todos os sotaques e gírias de cada setor ou bairro, originados por uma variedade enorme de atores e vozes.
Os roncos dos veículos também foram concretizados um a um, destacando a distinção do som de moto para moto, cada um mais característico do que o outro. O som ambiente predominante - o da brisa marítima - também está presente, não abandonando o jogador no silêncio total; tudo o que se move tem sua sonoplastia própria, fazendo deste um áudio rico em detalhes.
MultiPlayer:
Sem suporte à multiplayer.
Gráficos:
Como os gráficos do terceiro GTA eram extremamente pesados para os usuários comuns (ou nem tão “comuns” assim), a Rockstar conseguiu elaborar um jogo mais sutil com sua engine que, mesmo revolucionária, era a principal inconveniente para muitos. Em Vice City, temos um desempenho muito maior em relação ao seu antecessor, pois a cidade característica de um espaço litorâneo ficou esteticamente mais leve, e também maior. Grandes avenidas, diversos ambientes cercados pelo mar e pontes que interligam as ilhas, são concretizadas de modo que evitem sobrecarregar o sistema, pois deixa de construir excessivamente os cenários (a poucos metros de distância não se vê tantos carros, pessoas, quanto menos objetos texturizados). Porém isso não significa que o visual está pior, pelo contrário; continua exuberante, com maiores opções de skins, vestuários e prédios glamurosos, unidos a muito verde.
Cada bairro está muitíssimo bem identificado, como as periferias de casas modestas e precárias, ou os nobres bairros de mansões grandiosas e muito requinte. Os veículos também ajudam na caracterização, pois são luxuosos em regiões onde o dinheiro rola solto, e simples em lugares onde a baixa renda predomina. Outras minúcias também foram adicionadas, como o reflexo do sol nos vidros dos carros, e até mesmo golfinhos nas águas de Vice City. Já os efeitos foram mantidos, e esbanjam semelhança com situações do mundo real, como o maravilhoso nascer-do-sol, e o soberbo reflexo das luzes no asfalto molhado; é tão peculiar quanto este título.
Podemos avaliar o uso deste visual positivamente, uma vez que todos os gráficos são bonitos e conquistaram pela dimensão; mas há um lado negativo de ser ver, já que a engine do jogo começa a não ser párea para títulos mais contemporâneos, como a qualidade da água – escasso em detalhes – sombras que não condizem com seus respectivos donos, e texturas "medianas", considerando que a grande maioria dos estabelecimentos (hotéis, prédios, bares, etc.) não apresentam ambiente internos. O controle da construção dos detalhes pode ser ajustado pelo “Frame Limiter”, um dispositivo encontrado no menu de opções, que limita um certo número de frames para que dê tempo ao hardware processar todas as texturas conforme se caminha pelo cenário. Caso a opção estiver desligada, o jogo pode vir a ficar mais rápido, porém os objetos demorarão a ser detalhados e exibirão uma aparência nada agradável.
Conclusão:
Com menos de um ano de vida, GTA 3 ainda é um dos títulos preferidos dos gamers tanto de PC como de consoles. O porquê deste feito não há necessidade de explicar, visto o mercado abocanhado pela série conquistou pela violência e a liberdade explícita oferecida. E para não saturar com o mesmo jogo, o lançamento de GTA: Vice City veio para atender às expectativas de todos que ansiavam pela continuação.
Não muito diferente do terceiro episódio, Vice City também é um game magnífico, de gráficos soberbos (embora já exista tecnologia que o deixe pra atrás), a melhor rádio e dublagem, que juntas compõem um áudio de primeira, e uma diversão sem igual, que passou a ditar um novo gênero para os games atuais. E para não cair no tédio e mesmice, não foi nenhum contratempo para a Rockstar manter os bons ingredientes do sucesso, afinal o jogo em si exibe com louvor sua viciante jogabilidade, que mesmo alterado em alguns quesitos, não consegue deixar de ser excelente.
Prós x Contras
Prós
- A volta de Tommy e suas barbaridades;
- Ótima física;
- Áudio continua impecável, o melhor já visto (ou ouvido);
- Gráficos ainda empolgantes, com melhoras consideráveis.
- Motos queimam o asfalto e tomam conta;
- Trama empolgante.
Contras
- Não traz tantas inovações em relação ao GTA3;
- Danos físicos nos corpos continuam fracos;
- Ainda não desta vez que a Rockstar ofereceu o modo multiplayer;
- Policia só representa perigo quando há uma convenção da CIA atrás de você.
Fonte: Games Brasil
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GTA: Vice City
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Introdução:
Sucesso indiscutível lançado (apenas internacionalmente, já que a GreenLeaf não teve peito de distribuílo-lo no Brasil) há menos de um ano, Grand Theft Auto 3 concretizou um dos maiores feitos na história dos games. O jogo – considerado o mais politicamente incorreto da história – dava a liberdade de se fazer (quase) tudo no sub-mundo do crime: furtar carros no meio da rua, espancar civis e policiais, metralhar inimigos a toda hora, disputar rachas perigosos em alta velocidade, tudo para se manter na máfia e obter bens. Após uma história muito bem estruturada e um final digno de cinema, o bem humorado Tommy (até aqui, nosso protagonista) não resolve parar com os negócios; irá para Vice City – uma cidade virtual baseada em Miami dos anos 80 (o nome vem justamente de um seriado da TV da época “Miami Vice”) - acertar mercadorias com os colombianos e dar continuidade aos seus atos de má fé.
Em meio a este ambiente praiano a Rockstar dá continuação ao seu maior sucesso, apostando fundo nas barbaridades de Tommy, que passou a ditar um novo gênero no mundo dos games.
Jogabilidade:
Vice City está localizada no litoral de um lugar longínquo, com casas, mansões e hotéis luxuosos, bem como carros envenenados, e muita, mas muita gente de bem com a vida. Isto, porque quem habita ou está de passagem por aqui não quer saber de problemas, e sim, descanso. O primeiro impacto deste Grande Theft Auto para o antecessor é notado logo de cara; basta olhar para qualquer lado e ver civis seminus praticando cooper, andando de patins, rebolando ao sol forte, que nasce e se põe a cada dia. Mas vamos ao que interessa.
Tommy está novamente com problemas, e como se não bastasse conquistar Liberty City, agora ele deve construir uma nova reputação. Uma das principais novidades que se nota no novo game da série, é a possibilidade de entrar e interagir em edifícios espalhados na cidade, como shopping e danceteria, porém, somente é possível usufruir desta novidade em algumas construções liberadas pelo jogo. Todas as missões seguem o gênero do terceiro episódio da série, disponibilizando muitas missões simultâneas, e somente serviços sujos: assassine a mulher de um integrante da máfia concorrente, mate o inimigo do seu amigo, resgate seu colega de trabalho do perigo, dê baixa nos membros do grupo adversário, entre muitas outras atitudes insanas possíveis. Outro bom destaque que permaneceu, foram os bairros dominados por gangues: haitianos, ciganos e cubanos. Cometer um erro no território vizinho é o suficiente para que sua cara seja a mais procurada no local; basta pôr o pé (ou a roda) em qualquer ponto do bairro que rajadas de balas virão contra você.
Mas a grande novidade do novo GTA está na sessão de veículos, que além de iniciar já com os melhores carros (como o Banshee, Infernus, Cheetah - estamos em Vice City!), introduz uma nova modalidade: as motos. Seja uma vespa, uma lambreta, uma Harley ou até uma CGV 600, os monoveículos do jogo que mandam no asfalto, levando em conta que, além de práticos para ultrapassagens, a jogabilidade ficou ótima, permitindo empinar e faturar bônus por praticar saltos excêntricos. E para ter uma, não é complicado: basta esperar nas ruas mais badaladas da cidade e nocautear o motorista que está ocupando o assento. Novidade também é poder adquirir e monitorar estabelecimentos dispersos pela cidade - como danceterias, mansões, bares - dominando o local e podendo salvar o jogo no mesmo, abrindo novas missões, e facilitando o acesso quando se têm vários pontos espalhados.
Outro trabalho de gênio da desenvolvedora Rockstar foi manter as diferenças entre os bairros, especialmente em se tratando dos meios de locomoção. Cada localidade tem suas próprias características, demonstradas pelas casas e pelos carros. Na periferia, certamente veremos automóveis mais modestos, grandes e velhos, se diferenciando das avenidas principais e condomínios luxuosos, que exibem a toda hora conversíveis, motos turbinadas e outras beldades. O armamento também foi aprimorado, com um acréscimo no na quantidade de armas com diferentes poderios. A física do jogo continua impecável, com danos coerentes na lataria e destruição dos veículos. Há também uma grande aleatoriedade dos personagens, que resolvem interagir entre eles a qualquer hora (quando duas gangues se defrontam ou civis iniciam uma briga), trazendo um pouco de realismo a cidade que funciona 24 horas por dia.
Contudo, GTA: Vice City só nos apresenta isto de novo. O jogo é praticamente um upgrade do anterior; muito divertido, é verdade, mas sem muitas novidades. A Inteligência Artificial continua pecando em alguns momentos, com policiais que perseguem, mas quase nunca pegam; basta terminar uma missão ou "camuflar" o carro para ficar irreconhecível que eles inexplicavelmente encerram a perseguição e passam a caminhar normalmente, como se nada tivesse ocorrido. Mas há o lado bom de tudo isso: Grand Theft Auto é um jogo prático, onde tudo se consegue fácil, o que dificultaria e aborreceria se fatores extra-missões (polícia e gangues) atrapalhassem constantemente no andamento dos objetivos.
Áudio:
Para quem gostou das muitas estações de rádio e de longa duração em GTA 3, Vice City não desaponta. Novíssimas músicas e programas para ouvintes foram elaborados com todas as minúcias, especialmente para entreter o jogador. Estações de Reggae e Rock são as maiores novidades, não deixando de lado um espaço para suas MP3s, o que certamente é a preferida de todas. A dublagem permanece impecável, destacando todos os sotaques e gírias de cada setor ou bairro, originados por uma variedade enorme de atores e vozes.
Os roncos dos veículos também foram concretizados um a um, destacando a distinção do som de moto para moto, cada um mais característico do que o outro. O som ambiente predominante - o da brisa marítima - também está presente, não abandonando o jogador no silêncio total; tudo o que se move tem sua sonoplastia própria, fazendo deste um áudio rico em detalhes.
MultiPlayer:
Sem suporte à multiplayer.
Gráficos:
Como os gráficos do terceiro GTA eram extremamente pesados para os usuários comuns (ou nem tão “comuns” assim), a Rockstar conseguiu elaborar um jogo mais sutil com sua engine que, mesmo revolucionária, era a principal inconveniente para muitos. Em Vice City, temos um desempenho muito maior em relação ao seu antecessor, pois a cidade característica de um espaço litorâneo ficou esteticamente mais leve, e também maior. Grandes avenidas, diversos ambientes cercados pelo mar e pontes que interligam as ilhas, são concretizadas de modo que evitem sobrecarregar o sistema, pois deixa de construir excessivamente os cenários (a poucos metros de distância não se vê tantos carros, pessoas, quanto menos objetos texturizados). Porém isso não significa que o visual está pior, pelo contrário; continua exuberante, com maiores opções de skins, vestuários e prédios glamurosos, unidos a muito verde.
Cada bairro está muitíssimo bem identificado, como as periferias de casas modestas e precárias, ou os nobres bairros de mansões grandiosas e muito requinte. Os veículos também ajudam na caracterização, pois são luxuosos em regiões onde o dinheiro rola solto, e simples em lugares onde a baixa renda predomina. Outras minúcias também foram adicionadas, como o reflexo do sol nos vidros dos carros, e até mesmo golfinhos nas águas de Vice City. Já os efeitos foram mantidos, e esbanjam semelhança com situações do mundo real, como o maravilhoso nascer-do-sol, e o soberbo reflexo das luzes no asfalto molhado; é tão peculiar quanto este título.
Podemos avaliar o uso deste visual positivamente, uma vez que todos os gráficos são bonitos e conquistaram pela dimensão; mas há um lado negativo de ser ver, já que a engine do jogo começa a não ser párea para títulos mais contemporâneos, como a qualidade da água – escasso em detalhes – sombras que não condizem com seus respectivos donos, e texturas "medianas", considerando que a grande maioria dos estabelecimentos (hotéis, prédios, bares, etc.) não apresentam ambiente internos. O controle da construção dos detalhes pode ser ajustado pelo “Frame Limiter”, um dispositivo encontrado no menu de opções, que limita um certo número de frames para que dê tempo ao hardware processar todas as texturas conforme se caminha pelo cenário. Caso a opção estiver desligada, o jogo pode vir a ficar mais rápido, porém os objetos demorarão a ser detalhados e exibirão uma aparência nada agradável.
Conclusão:
Com menos de um ano de vida, GTA 3 ainda é um dos títulos preferidos dos gamers tanto de PC como de consoles. O porquê deste feito não há necessidade de explicar, visto o mercado abocanhado pela série conquistou pela violência e a liberdade explícita oferecida. E para não saturar com o mesmo jogo, o lançamento de GTA: Vice City veio para atender às expectativas de todos que ansiavam pela continuação.
Não muito diferente do terceiro episódio, Vice City também é um game magnífico, de gráficos soberbos (embora já exista tecnologia que o deixe pra atrás), a melhor rádio e dublagem, que juntas compõem um áudio de primeira, e uma diversão sem igual, que passou a ditar um novo gênero para os games atuais. E para não cair no tédio e mesmice, não foi nenhum contratempo para a Rockstar manter os bons ingredientes do sucesso, afinal o jogo em si exibe com louvor sua viciante jogabilidade, que mesmo alterado em alguns quesitos, não consegue deixar de ser excelente.
Prós x Contras
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- A volta de Tommy e suas barbaridades;
- Ótima física;
- Áudio continua impecável, o melhor já visto (ou ouvido);
- Gráficos ainda empolgantes, com melhoras consideráveis.
- Motos queimam o asfalto e tomam conta;
- Trama empolgante.
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- Não traz tantas inovações em relação ao GTA3;
- Danos físicos nos corpos continuam fracos;
- Ainda não desta vez que a Rockstar ofereceu o modo multiplayer;
- Policia só representa perigo quando há uma convenção da CIA atrás de você.
Fonte: Games Brasil
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